quinta-feira, 29 de setembro de 2011

embriologia(biologia)

A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.

Em Biologia o desenvolvimento envolve diversos aspectos:

a) multiplicação de células, através de mitoses sucessivas.

b) crescimento, devido ao aumento do número de células e das modificações volumétricas em cada uma delas.

c) diferenciação ou especialização celular, com modificações no tamanho e forma das células que compõem os tecidos. Essas alterações é que tornam as células capazes de cumprir sua funções biológicas.

Através da fecundação ocorre o encontro do gameta masculino (espermatozóide) com o feminino (óvulo), o que resulta na formação do zigoto ou célula-ovo (2n).

Após essa fecundação o desenvolvimento embrionário apresenta as etapas de segmentação que vão do zigoto até o estágio de blástula. Muitas vezes há um estágio intermediário, a mórula.

trabalho e energia(fisica)

Não existe uma definição do que é energia, mas sabemos que a sua existência possibilita a execução de trabalho. A energia armazenada nos alimentos, por exemplo, faz com que os órgãos do corpo de uma pessoa funcionem corretamente. Os combustíveis fazem com que os veículos automotores se locomovam. Da mesma forma, a energia elétrica produzida pela bateria faz com que os elétrons dos fios condutores de energia se locomovam.

Ao falar de energia é de extrema importância ressaltar o Princípio de Conservação da Energia. Princípio este que, segundo Lavoisier, diz: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.

De forma a exemplificar conversões de energia de um modo geral, consideremos uma mola relaxada (figura 1), ou seja, uma mola que não está esticada
Para comprimir a mola é necessário um gasto de energia. Assim, aplica-se uma força em uma de suas extremidades, de forma que a mesma se contraia. Dizemos que ao se aplicar a força sobre a mola há a realização de um trabalho. Este trabalho corresponde à energia transferida da pessoa para a mola. A figura 2 representa a mola já comprimida e com uma trava no carrinho, impedindo que o mesmo se liberte.

A mola comprimida armazena energia. Essa energia, porém, só pode ser manifestada ao se retirar a trava do carrinho. A energia armazenada na mola é denominada de Energia Potencial Elástica. Potencial porque pode se manifestar e elástica porque está em um corpo elástico deformado.

Agora, observando a figura 3, percebemos que o carrinho se libertou. Ao ser retirada a trava, a energia potencial que estava armazenada na mola se manifestou, fazendo com que o carrinho adquirisse movimento. Novamente temos a realização de trabalho. Agora esse trabalho corresponde à energia transferida da mola para o carrinho. A energia que o carrinho adquiriu é denominada de Energia Cinética.

noçoes da (matematica)

Para escrever números muito grandes ou muito pequenos é mais cómodo usar a
notação cientí ca, que consiste em escrever um número na forma
x = a × 10
n
. (1)
n é o expoente de 10. Temos
10
0
= 1
10
1
= 10
10
2
= 100
10
3
= 1000 . . . (2)
Vemos portanto que 10
n
quer dizer 1 seguido de n zeros.
Para números menores que 1 usam-se os expoentes negativos:
10
−1
=
1
10
1
= 0.1
10
−2
=
1
10
2
= 0.01
10
−3
=
1
10
3
= 0.001 . . . (3)
Vemos portanto que 10
−n
é 0. seguido de n casas decimais, sendo a última um
1 e todas as outras 0.

agricultura brasileira(geografia)

Existe a ação das cooperativas agrícolas e das empresas industriais, que, ao assegurarem a aquisição da safra (seja elas em moldes capitalistas ou de base familiar camponesa), estimulam o cultivo e a especialização agrícola em determinadas áreas do país. Frutas tropicais e soja são os principais produtos, cujos espaços de produção mais marcantes são, respectivamente, os vales irrigados do Sertão Nordestino (rios São Francisco e Açu) e o oeste baiano.

Merecem ser mencionados os seguintes produtos da agricultura comercial brasileira:

- café: durante muito tempo, manteve-se circunscrito ao Paraná e a São Paulo, produzindo pelo regime de parceria. Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo conservam a dianteira da produção. Bahia e Rondônia surgiram como novas áreas produtoras, com uma particularidade: são cultivadas, principalmente, por paranaenses, antigos produtores do norte do Paraná. O Paraná tem aumentado em grande quantidade sua produção de café nos últimos anos, pela introdução de espécies novas (café adensado), desenvolvidas pelo IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná);

- soja: expandiu-se com maior vigor no país, durante os anos 70, notadamente nos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Cultura típica de exportação, está cada vez mais voltada para o mercado interno em razão do crescente consumo de margarinas e óleos na alimentação do brasileiro. Atualmente, verifica-se sua expansão nas áreas do cerrado, sobretudo nos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Bahia;

- cana-de-açúcar: apesar de ser cultivada no Brasil desde o século XVI, sua produção foi estimulada, a partir de 1975, com a criação do Proálcool. O Estado de São Paulo detém mais da metada da produção nacional, mas também é encontrada em Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, além de estados nordestinos (Zona da Mata);

- laranja: produto largamente cultivado para atender à demanda da indústria de sucos, tem no estado de São Paulo seu principal produtor. Paraná e Minas Gerais estão se convertendo em novas e importantes áreas de produção. O Brasil é um grande exportador de suco concentrado, principalmente para os EUA;

- arroz: o Rio Grande do Sul é o maior produtor nacional de arroz irrigado. Outros estados se destacam na produção dessa cultura alimentar básica: Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso, Maranhão, Goiás e São Paulo.

monarquias nacionais(historia)

No decorrer da Idade Média, a figura política do rei era bem distante daquela que usualmente costumamos imaginar. O poder local dos senhores feudais não se submetia a um conjunto de leis impostas pela autoridade real. Quando muito, um rei poderia ter influência política sobre os nobres que recebiam parte das terras de suas propriedades. No entanto, o reaquecimento das atividades comerciais, na Baixa idade Média, transformou a importância política dos reis.

A autoridade monárquica se estendeu por todo um território definido por limites, traços culturais e linguísticos que perfilavam a formação de um Estado Nacional. Para tanto, foi preciso superar os obstáculos impostos pelo particularismo e universalismo político que marcaram toda a Idade Média. O universalismo manifestava-se na ampla autoridade da Igreja, constituindo a posse sobre grandes extensões de terra e a imposição de leis e tributos próprios. Já o particularismo desenvolveu-se nos costumes políticos locais enraizados nos feudos e nas cidades comerciais.

Os comerciantes burgueses surgiram enquanto classe social interessada na formação de um regime político centralizado. As leis de caráter local, instituídas em cada um dos feudos, encareciam as atividades comerciais por meio da cobrança de impostos e pedágios que inflacionavam os custos de uma viagem comercial. Além disso, a falta de uma moeda padrão instituía uma enorme dificuldade no cálculo dos lucros e na cotação dos preços das mercadorias.

Além disso, a crise das relações servis causou um outro tipo de situação favorável à formação de um governo centralizado. Ameaçados por constantes revoltas – principalmente na Baixa Idade Média – e a queda da produção agrícola, os senhores feudais recorriam à autoridade real com o intuito de formar exércitos suficientemente preparados para conter as revoltas camponesas. Dessa maneira, a partir do século XI, observamos uma gradual elevação das atribuições políticas do rei.

Para convergir maiores poderes em mãos, o Estado monárquico buscou o controle sobre questões de ordem fiscal, jurídica e militar. Em outros termos, o rei deveria ter autoridade e legitimidade suficientes para criar leis, formar exércitos e decretar impostos. Com esses três mecanismos de ação, as monarquias foram se estabelecendo por meio de ações conjuntas que tinham o apoio tanto da burguesia comerciante, quanto da nobreza feudal.

pronombres complementos(espanhol)

Os estudantes brasileiros acham curioso como o espanhol usou o complemento pronomes, por exemplo, como sobre essas frases:Peço-vos, não me - eu devolver os livros para eles? - Nós nos pediu - Você lê o livro que lhe emprestou? Sim, eu li em três dias.
Como você pode ver, há redundância no uso do pronome, estranhapara falantes de Português, mas perfeitamente normal e usual em espanhol, incluindo também chamado pronome redundante.
Pronomes, o Português é chamado complemento oblíquo em espanhol, como o próprio nome sugere, são maneiras de sintetizaro complemento direto ou indireto, isto é, sua função é substituiruma estrutura mais complexa do que um pronome. Mas, além disso, eles podem repetir (chumbo) para complementar direta ou indireta.

text comprehension(ingles)

Na Europa antiga o Latim era a língua universal por influência do Império Romano. Hoje a língua universal é o Inglês por influência dos EUA. Um bom aspecto é que Inglês é a língua mais fácil de aprender logo depois de sua língua nativa.

Gregorio de Matos(portugues)


Poeta barroco brasileiro, nasceu em Salvador/BA, em 20/12/1623 e morreu em Recife/PE em 1696. Foi contemporâneo do Pe. Antônio Vieira. Amado e odiado, é conhecido por muitos como "Boca do Inferno", em função de suas poesias satíricas, muitas vezes trabalhando o chulo em violentos ataques pessoais. Influenciado pela estética, estilo e sintaxe de Gôngora e Quevedo, é considerado o verdadeiro iniciador da literatura brasileira.

De família abastada (seu pai era proprietário de engenhos), pôde estudar com os jesuítas em Salvador. Em 1650, com 14 anos, abala para Portugal, formando-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1661. É nomeado juiz-de-fora em Alcácer do Sal (Alentejo) em 1663. Em 1672 torna-se procurador de Salvador junto à administração lisboeta.

Volta ao Brasil pouco depois de 1678. Quarentão e viúvo, tenta acomodar-se novamente na sociedade brasileira, tarefa impossível. Apesar de investido em funções religiosas, não perdoa o clero nem o governador-geral (apelidado "Braço de Prata" por causa de sua prótese) com seu sarcasmo. Mulherengo, boêmio, irreverente, iconoclasta e possuidor de um legendário entusiasmo pelas mulatas, pôs muita autoridade civil e religiosa em má situação, ridicularizando-as de forma impiedosa.

Provocando a ira de um parente próximo do governador-geral do Brasil, foi embarcado à força para Angola (1694), pois corria risco de vida. Na África, curte a dor do desterro, espanta-se diante dos animais ferozes, intriga-se com a natureza, dá vazão ao seu racismo e se arrisca à perda da identidade. Sua chegada à Luanda coincide com uma crise econômica e com uma revolta da soldadesca portuguesa local. Gregório interferiu, pacificou o motim, acalmou (ou traiu?) os revoltosos e, como prêmio, voltou para o Brasil, para o Recife, onde terminaria seus dias.

Sua obra poética apresenta duas vertentes: uma satírica (pela qual é mais conhecido) que, não raro, apresenta aspectos eróticos e pornográficos; outra lírica, de fundo religioso e moral.

Ao contrário de Vieira, Gregório não se envolveu com questões magnas, afetas à condução da política em curso: não lhe interessavam os índios, mas as mulatas; não o aborreciam os holandeses, mas os portugueses; não cultivou a política, mas a boêmia; não "fixou a sintaxe vernácula", mas engordou o léxico; não transitou pelas cortes européias, mas vagabundeou pelo Recôncavo.

É uma espécie de poeta maldito, sempre ágil na provocação, mas nem por isso indiferente à paixão humana ou religiosa, à natureza, à reflexão e, dado importante, às virtualidades poéticas duma língua européia recém-transplantada para os trópicos. Ridicularizando políticos e religiosos, zombando da empáfia dos mulatos, assediando freiras e mulatas, ou manejando um vocabulário acessível e popular, o poeta baiano abrasileirou o barroco importado: seus versos são um melting pot poético, espelho fiel de um país que se formava.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

exodo rural(geografia)

“Êxodo” significa “emigração”, “saída”. Ou ainda, no antigo teatro romano, o “episódio cômico subseqüente a uma tragédia”. Mas, no caso de êxodo rural, o episódio definitivamente não é cômico, mas, é subseqüente a uma tragédia. Ou pelo menos indicativo de uma.

Geralmente o êxodo rural ocorre devido à perda da capacidade produtiva, ou à falta de condições de subsistência, em determinado local que acarretarão no êxodo rural para outra localidade rural, ou, o êxodo rural para localidades urbanas.

O mais comum, o êxodo rural para localidades urbanas, acarreta uma série de problemas sociais, estruturais e econômicos para os lugares para onde os “retirantes” se deslocam, legando ao “êxodo” um significado bastante pejorativo.

O êxodo pode também ser chamado de “migração” quando dentro das fronteiras de um país ou território, ou “emigração” quando acontece de um país, ou território, para outro.

No caso do Brasil, podemos citar vários períodos de migração ao longo de sua história que se caracterizam pelo abandono do campo em busca de melhores condições de vida nas cidades.

Na história do Brasil, por exemplo, podemos citar a migração das regiões do nordeste onde predominava a agricultura da cana, para o sudeste onde floresciam as culturas de café ou mesmo para o norte, para os seringais. E, mais tarde, em tempos mais recentes, lá pela década de 50, se inicia uma nova migração, desta vez para a nova capital do país, Brasília. A migração para Brasília fez surgir inúmeras cidadelas que não estavam nos planos de infra-estrutura e que, por terem se instalado nos arredores da grande capital, foram chamadas de “cidades-satélite”.

O Brasil presenciou o seu período de maior êxodo rural entre as décadas de 60 e 80 quando aproximadamente 13 milhões de pessoas abandonaram o campo e rumaram em direção aos centros urbanos. Isso equivale a 33% da população rural do início da década de 60.

urbanizaçao(geografia)

Urbanização é o deslocamento de um grande contingente de pessoas que saem da área rural para os centros urbanos (as cidades). Para que um país seja considerado urbanizado, a quantidade de pessoas que vivem nas cidades deve ser superior a quantidade que vive do campo.

As cidades podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, atividade econômica, importância regional entre outras características.
Classificam-se em:

Municípios: São as menores divisões político-administrativas, todo município possui governo próprio, sua área de atuação compreende a parte urbana e rural pertencente ao município.

Cidades: É a sede do município, independente do número de habitantes que possa ter, as atividades econômicas nas cidades diferem das do campo, as atividades principais são centralizadas nos setor secundário e terciário.

Macrocefalia Urbana: Caracteriza-se pelo crescimento acelerado dos centros urbanos, principalmente nas metrópoles, provocando o processo de marginalização das pessoas que por falta de oportunidade e baixa renda residem em bairros que não possuem os serviços públicos básicos, e com isso enfatiza o desemprego, contribui para a formação de favelas, resultando na exclusão social de todas as formas.

Metrópoles: São cidades com população absoluta superior a 1milhão de habitantes (ex: Goiânia, São Paulo).

Conurbações: È quando um município ultrapassa seus limites por causa do crescimento e com isso encontra-se com os municípios vizinhos.

Regiões Metropolitanas: É a união de dois ou mais municípios formando uma grande malha urbana, é comum nas cidades sedes de estados (ex.Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades do entorno).

Megalópole: É a união de duas ou mais regiões metropolitanas.

Tecnopólos: ou Cidades ciência, são cidades onde estão presentes centros de pesquisas, universidades, centros de difusão de informações. Geralmente os tecnopólos estão alienados a universidades e indústrias.

Verticalização: È a transformação arquitetônica de uma cidade, ou seja, a mudança da forma horizontal das construções (ex: casas), para a verticalização (construção de prédios).

Segregação Espacial: È o foco do poder público as regiões onde a parcela da população possui melhor poder aquisitivo, e omissão as regiões periféricas desprovidas dos serviços públicos.

Cidades Formais: São cidades planejadas.

Cidades Informais: São compostas pelas regiões periféricas, regiões onde não possui infra-estrutura suficiente.

clima(geografia)

O clima (do grego para "inclinação", referindo o ângulo formado pelo eixo de rotação da terra e seu plano de translação) compreende umpadrão dos diversos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra. Fenômenos como frente frias, tempestades, furacões e outros estão associados tanto às variações meteorológicas preditas pelas leis físicas determinísticas, assim como a um conjunto de variações aleatórias dos elementos meteorológicos (temperatura, precipitação, vento, umidade, pressão do ar) cuja principal ferramenta de investigação é a estatística. As semelhanças em várias regiões da Terra de tipos específicos caracterizam os diversos tipos de clima, para o que são consideradas as variações médias dos elementos meteorológicos ao longo das estações do ano num período de não menos de 30 anos.

A Formação do Feudalismo(historia)

A formação do feudalismo, na Europa Ocidental, envolveu uma série de elementos estruturais, de origem romana e germânica, associados aos fatores conjunturais, num longo período, que engloba a crise do Império Romano a partir do século III, a formação dos Reinos Bárbaros e a desagregação do Império Carolíngeo no século IX.

A CRISE ROMANA

A partir do século III a crise do Império romano tornou-se intensa e manifestou-se principalmente nas cidades, através das lutas sociais, da retração do comércio e das invasões bárbaras. Esses elementos estimularam um processo de ruralização, envolvendo tanto as elites como a massa plebéia, determinando o desenvolvimento de uma nova estrutura sócio econômica, baseada nas Vilae e no colonato.
As transformações da estrutura produtiva desenvolveram-se principalmente nos séculos IV e V e ocorreram também mesmo nas regiões onde se fixaram os povos bárbaros, que, de uma forma geral, tenderam a se organizar seguindo a nova tendência do Império, com uma economia rural, aprofundando o processo de fragmentação.
Em meio a crise, as Vilae tenderam a se transformar no núcleo básico da economia. A grande propriedade rural passou a diversificar a produção de gêneros agrícolas, além da criação de animais e da produção artesanal, deixando de produzir para o mercado, atendendo suas próprias necessidades.
Foi dentro deste contexto que desenvolveu-se o colonato, novo sistema de trabalho, que atendia aos interesses dos grandes proprietários rurais ao substituir o trabalho escravo, aos interesses do Estado, que preservava uma fonte de arrecadação tributária e mesmo aos interesses da plebe, que migrando para as áreas rurais, encontrava trabalho.

O COLONO

O colono é o trabalhador rural, colocado agora em uma nova situação. Nas regiões próximas à Roma a origem do colono é o antigo plebeu ou ainda o ex-escravo, enquanto nas áreas mais afastadas é normalmente o homem de origem bárbara, que, ao abandonar o nomadismo e a guerra é fixado à terra
O colono é um homem livre por não ser escravo, porém está preso à terra.
A grande propriedade passou a dividir-se em duas grandes partes, ambas trabalhadas pelo colono; uma utilizada exclusivamente pelo proprietário, a outra dividida entre os colonos. Cada colono tinha a posse de seu lote de terra, não podendo abandona-lo e nem ser expulso dele, devendo trabalhar na terra do senhor e entregar parte da produção de seu lote.
Dessa maneira percebe-se que a estrutura fundiária desenvolve-se de uma maneira que pode ser considerada como embrionária da economia feudal
É importante notar que durante todo o período de gestação do feudalismo ainda serão encontrados escravos na Europa, porém em pequena quantidade e com importância cada vez mais reduzida.

Feudalismo - Decadência(historia)

A Idade Média, na Europa, foi caracterizada pelo aparecimentos, apogeu e decadência de umsistema econômico, político e social denominado feudalismo. Este sistema começou a se estruturar na Europa ao final do Império Romano do Ocidente (século V), atingiu seu apogeu no século X e praticamente desapareceu ao final do século XV.

O processo de decadência do sistema feudal tem origem nas próprias contradições inerentes a qualquer modo de produção. No século XI, com a necessidade de aumentar a produção de alimentos, os senhores feudais aumentaram a exploração sobre os servos, que iniciaram uma série de revoltas e fugas, agravando a crise já existente.

As cruzadas entre os séculos XI e XIII representaram um outro revés para o feudalismo, já que Jerusalém não foi reconquistada pelos cristãos e o cristianismo não foi reunificado, com as igrejas Católica Romana e Ortodoxa permanecendo separadas. A reabertura da navegação no Mediterrâneo entre Oriente e Ocidente (principal desdobramento das Cruzadas), resultou nocrescimento de relações econômicas mais dinâmicas, representadas pelo Renascimento Comercial e Urbano.

O trinômio "guerra, peste e fome", que marcou o século XIV, afetou tanto o feudalismo decadente, como o capitalismo nascente. A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) entre França e Inglaterra devastou várias regiões da Europa, enquanto que a "peste negra" eliminou cerca de 1/3 da população européia. A destruição dos campos, devastando plantações e rebanhos, trouxe a fome e a morte.

A Crise do Feudalismo(historia)

O crescimento demográfico, observado na Europa a partir do século X, modificou o modelo auto-suficiente dos feudos. Entre os séculos XI e XIII a população européia mais que dobrou. O aumento das populações impulsionou o crescimento das lavouras e a dinamização das atividades comerciais. No entanto, essas transformações não foram suficientes para suprir a demanda alimentar daquela época. Nesse período, várias áreas florestais foram utilizadas para o aumento das regiões cultiváveis.

A discrepância entre a capacidade produtiva e a demanda de consumo retraiu as atividades comerciais e a dieta alimentar das populações se empobreceu bastante. Em condições tão adversas, o risco de epidemias se transformou em um grave fator de risco. No século XIV, a peste negra se espalhou entre as populações causando uma grande onda de mortes que ceifou, aproximadamente, um terço da Europa. No século XV, o contingente populacional europeu atingia a casa dos 35 milhões de habitantes.

A falta de mão-de-obra disponível reforçou a rigidez anteriormente observada nas relações entre senhores e servos. Temendo perder os seus servos, os senhores feudais criavam novas obrigações que reforçassem o vínculo dos camponeses com a terra. Além disso, o pagamento das obrigações sofreu uma notória mudança com a reintrodução de moedas na economia da época. Os senhores feudais preferiam receber parte das obrigações com moedas que, posteriormente viessem a ser utilizadas na aquisição de mercadorias e outros gêneros agrícolas comercializados em feiras.

Os camponeses, nessa época, responderam ao aumento de suas obrigações com uma onda de violentos protestos acontecidos ao longo do século XIV. As chamadas jacqueries foram uma série de revoltas camponesas que se desenvolveram em diferentes pontos da Europa. Entre 1323 e 1328, os camponeses da região de Flandres organizaram uma grande revolta; no ano de 1358 uma nova revolta explodia na França; e, em 1381, na Inglaterra.

Passadas as instabilidades do século XIV, o contingente populacional cresceu juntamente com a produção agrícola e as atividades comerciais. Em contrapartida, a melhoria dos índices sociais e econômicos seguiu-se de novos problemas a serem superados pelas sociedades européias. A produção agrícola dos feudos não conseguia abastecer os centros urbanos e os centros comerciais não conseguiam escoar as mercadorias confeccionadas.
É uma forma diversificada do ser humano se expressar, pode ser expressa por uma única palavra ou várias palavras. As expressões idiomáticas geralmente se encontram em diversas línguas, é considerada uma forma usual
ESPANHOLPORTUGUÊS
A cantar las cuarentaDizer o que pensa
Aguar la fiestaEstragar, “melar”
Alucinar en coloresFicar muito surpreso
A pierna sueltaDormir à vontade
Andar por las ramasDesviar do assunto
A regañadientesSem reclamações
A simple vistaÀ primeira vista
BocataAcabar em sanduíche ou rápida refeição
CachondeoBrincadeiras ou fazer das suas
Calcular a ojímetroFazer cálculos aproximados
Cambiar la chaquetaAtuar de forma diferente
Coger algo al vueloEntender rapidamente
Como quien oye lloverSem fazer caso
Con pelos y señalesEm todos os detalhes
Contar farolesContar mentiras
CurrarTrabalhar
Dar calabazaIr mal da prova
Dar el tostónMolestar, incomodar
Dar en el clavoAcertar algo
Dar la notaChamar a atenção de forma negativa
Dar un puntoDeixar ser levado por um impulso
De fábula, viejoFantástico, pai
Dejar plantadoFicar esperando
Devolver la pelotaResponder da mesma maneira
Estar hecho polvoCansaço físico
Hacer la vista gordaFazer que não está vendo, ignorar
Hecho una bragaEstar casado fisicamente
Hombre, qué despisteCara que distração
Hoy no llevo prisaHoje não tenho pressa
Importar un pimientoNada importa
Mandar un emilioMandar um e-mail
Meter la pataCometer um erro
MosquearseIndispor-se
Muñecas parlantesFalar demais
No hay mejor espejo que el amigo viejoO melhor espelho é um velho amigo
Pasar un buen ratoTer um bom momento
Qué chascoQue fiasco
Qué despistadoQue desligado
Qué mala caraCara de enfezado
Qué pesado eresComo você é chato
Qué rolloQue chatice
Retomar el hiloRetomar o fio da conversa
Soy chifladoSou louco
Te toca a tiÉ a tua vez
TranquiTranquilo
ValeEstar de acordo ou tudo bem
Vaya, qué lataPuxa, que chatice
Yo pasoEstou fora

Estaciones del Año(espanhol)

No nosso planeta, durante o ano, temos 4 mudanças climáticas que chamamos de Estações. Em espanhol são denominadas Estaciones del año e seus nomes são:


Verano/ Verão Primavera/ Primavera


Otoño/ Outono Invierno/ Inverno

Cada estação do ano tem uma característica predominante. Durante o verão as temperaturas são mais elevadas e em algumas regiões do planeta podem ocorrer chuvas rápidas e em outras, a ausência delas. No outono as temperaturas estão mais amenas e algumas espécies de árvores perdem as suas folhas. No inverno a tendência é de baixas temperaturas, em alguns países ocorre o fenômeno da neve e em outros um acúmulo maior de chuvas. Na primavera a temperatura começa a elevar-se e muitas espécies de árvores têm sua floração, por isso ela é conhecida como a estação das flores.

Se dice así

Em Espanhol dizemos que:

El verano es muy caluroso. Hay mucho sol y las personas prefieren ir a la playa.
§ En el otoño las hojas de los árboles son marrones. El cielo está gris y la temperatura empieza a bajar.
* El invierno es muy frío y hay nieve. Tenemos que usar muchas ropas y comer comidas calientes.
La primavera es llena de colores. Todos los árboles tienen flores y los jardines están más alegres.

Articles(ingles)

Assim como no português, os artigos em inglês também são classificados em definidos e indefinidos.

O artigo definido é o THE (o, a, os, as), e os indefinidos são A, AN (um, uma).

THE:
O artigo definido é usado:

• antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos.
Ex: the girl (a menina) the pretty girl (a menina bonita)

• antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de famílias.
Ex: the piano (o piano) the Kennedys (os Kennedys)

• antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas, teatros, trens e navios.
Ex: the Pacific (o Pacífico)
the United States (os Estados Unidos), etc.

• antes de um representante de uma classe ou espécie.
Ex: the poor (os pobres) the rich (os ricos)

• antes de um substantivo único na espécie.
Ex: the earth (a terra) the sun (o sol)

Quando o artigo the é omitido:

• antes de nomes próprios, nomes de línguas e ciências.
Ex: Beth English (Inglês) geography (geografia)

• antes de substantivos de uso comum e de substantivos incontáveis.
Ex: gold (ouro) money (dinheiro) coffee (café)

• antes de pronomes possessivos.
Ex: our dress (nosso vestido) their house (casa deles(as))

immediate future(ingles)

  1. O futuro imediato é construído com o going to que é usado para expressar (ações no futuro quando houver uma forte resolução ou determinação) coisas que tem certeza de acontecer no futuro próximo. To be + going to + verboAffirmative form : Exs: Paul e Bob are going to play football at night She is going to work We are going to wolk (Forma abreviada) I’m gonna travel in June It’s gonna rain Interrogative form: Are Paul and Bob going to Play football at nightO tempo future é formado com will e o verbo não sofre nenhuma alteração. a) Ações no futuro que não dependem da vontade ou da intenção de quem fala: I think it Will rain

simple past(ingles)

O passado simples dos verbos regulares é marcado pelo sufixo “ed”. Já os verbos irregulares possuem formas próprias, e caso surja alguma dúvida é só consultar a tabela do passado dos verbos irregulares nesse mesmo site.

Em frases afirmativas, a forma do passado simples é: Sujeito + passado do verbo + complemento.

She broke her leg. (Ela quebrou sua perna).
He studied a lot yesterday. (Ele estudou bastante ontem).
The dog barked a lot last night. (O cão latiu bastante na noite passada).
They woke up late this morning. (Eles acordaram atrasados esta manhã).

Para as sentenças negativas é necessário utilizar o auxiliar “did” + “not” para todas as pessoas. O auxiliar deve vir sempre após o sujeito. Ele pode vir na sua forma completa, “did not”, ou abreviada, “didn’t”. Pelo fato de já estarmos usando o auxiliar do passado, “did”, o verbo deve vir sempre no infinitivo sem o “to”, e jamais conjugado no passado.

numerais(portugues)

é a palavra que quantifica entes ou conceitos ou indica a posição que ocupam numa determinada ordem.
Quando apenas nomeia o número de entes, o numeral é chamado de cardinal:
um dois três
cinqüenta cem cem mil

Quando indica a ordem que o ente ocupa numa série, o numeral é denominado ordinal:
primeiro segundo terceiro
qüinquagésimo centésimo milésimo

Os numerais multiplicativos exprimem aumentos proporcionais de quantidade, indicando números que são múltiplos de outros:
dobro triplo quádruplo

Os numerais fracionários indicam a diminuição proporcional da quantidade, o seu fracionamento:
metade um terço um décimo

Os numerais coletivos designam conjuntos de entes e indicam o número exato de indivíduos que compõem o conjunto:
dezena quinzena dúzia
cento milhar milheiro

arcadismo(portugues)

O Arcadismo se inicia no início do ano de 1700 e por isso recebe o nome também de Setecentismo, ou ainda neoclassicismo. Esta última denominação surgiu do fato dos autores do período imitarem, não de uma forma pura, mas alguns aspectos da antiguidade greco-romana ou o chamado Classicismo, e também os escritores do Renascimento, os quais vieram logo após a idade clássica. O classicismo compreende a época literária do Renascimento, no qual o homem tem a visão antropocêntrica do mundo, ou seja, o homem como centro de todas as coisas. Os renascentistas prezavam as obras clássicas, já que tinham a convicção de que a arte tinha alcançado sua perfeição. Assim como os renascentistas, os escritores árcades pretendiam retomar o estilo clássico, contudo com uma nova maneira, denominada de Neoclássica, de observar as considerações artísticas abordadas naquele período, como a razão e a ciência, conceitos oriundos do Iluminismo.

O Iluminismo é determinado pela revolução intelectual ocasionada por volta dos séculos XVII e XVIII, o qual trazia como lema: liberdade, igualdade e fraternidade, o que influenciou os pensamentos artísticos da época na Europa, e principalmente a Revolução Francesa, a independência das colônias inglesas da América Anglo-Saxônica e no Brasil, a Inconfidência Mineira.

O novo modo de analisar a cientificidade e a racionalidade da época árcade fugia das convenções artísticas da época, já que os escritores retomam as características clássicas, como: bucolismo (busca de uma vida simples, pastoril), exaltação da natureza (refúgio poético, em oposição à vida urbana), pacificidade amorosa (relacionamentos tranquilos), a mitologia pagã, clareza na escrita com utilização de períodos curtos e versos sem rima. Os poetas árcades são frequentemente citados como fingidores poéticos, pois escrevem sobre temas que não correspondem com a realidade do período histórico, visto anteriormente.

quinhetismo(portugues)

O Quinhentismo, fase da literatura brasileira do século XVI, tem este nome pelo fato das manifestações literárias se iniciarem no ano de 1.500, época da colonização portuguesa no Brasil. A literatura brasileira, na verdade, ainda não tinha sua identidade, a qual foi sendo formada sob a influência da literatura portuguesa e europeia em geral. Logo, não havia produção literária ligada diretamente ao povo brasileiro, mas sim obras no Brasil que davam significação aos europeus. No entanto, com o passar dos anos, as literaturas informativa e dos jesuítas, foi dando lugar a denotações da visão dos artistas brasileiros.

Na época da colonização brasileira, a Europa vivia seu apogeu no Renascimento, o comércio se despontava, enquanto o êxodo rural provocava um surto de urbanização. Enquanto o homem europeu se dividia entre a conquista material e a espiritual (Contrarreforma), o cidadão brasileiro encontrava no quinhentismo semelhante dicotomia: a literatura informativa, que se voltava para assuntos de natureza material (ouro, prata, ferro, madeira) feita através de cartas dos viajantes ou dos cronistas e a literatura dos jesuítas, que tentavam inserir a catequese.

A carta de Pero Vaz de Caminha traz a referida dicotomia claramente expressa, pois valoriza as conquistas e aventuras marítimas (literatura informativa) ao mesmo tempo que a expansão do cristianismo (literatura jesuíta).
A literatura dos jesuítas tinha como objetivo principal o da catequese. Este trabalho de catequizar norteou as produções literárias na poesia de devoção e no teatro inspirado nas passagens bíblicas.

José de Anchieta é o principal autor jesuíta da época do Quinhentismo, viveu entre os índios, pelos quais era chamado de piahy, que significa “supremo pajé branco”. Foi o autor da primeira gramática do tupi-guarani e também de várias poesias de devoção.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

dinamigra demografica(geografia)

A dinâmica demográfica possui um papel fundamental na determinação do crescimento econômico de um país. Vários trabalhos empíricos que estimaram o coeficiente que associa o nível de renda per capita dos países à taxa de crescimento demográfico, concluem que ele pode ter sinal oposto ao esperado, não significativos ou muito elevados em relação ao que se espera em termos teóricos. Essa dissertação tem por objetivo analisar as teorias de dinâmica demográfica e avaliar em que medida pode haver determinação simultânea entre o produto por trabalhador e o crescimento populacional. A análise econometrica, com base em um painel de 60 países no período entre 1960 e 2000, indicou que para se estimar de forma mais apropriada o efeito da dinâmica demográfica sobre o nível de produto por trabalhador e sobre o crescimento econômico é necessário ater-se às questões econométricas de simultaneidade e de endogeneidade.

Imperio muçulmano(historia)


Maomé ficou órfão quando ainda era muito menino, e logo cedo começou a trabalhar como mercador, percorrendo toda a região e conhecendo os mais variados costumes e tradições. Acaba casando com uma viúva muito rica que ficou impressionada com os dons comerciais de Maomé. Com certa condição de vida, ele pode se dedicar mais aos seus interesses religiosos, quando começou a receber revelações sagradas. Segundo essas mensagens divinas, haveria apenas um único Deus, Alá, e um único profeta, Maomé. As revelações continuaram e Maomé começou a pregar suas mensagens, tentando converter a população árabe ao islamismo.

Essa vontade de Maomé fez com que os coraixitas ficassem preocupados, pois como detinham o controle do comércio em Meca, acharam que a pregação de uma religião monoteísta fosse prejudicá-los. Maomé acaba tendo que sair de Meca e recebe abrigo em Medina.

Imperio bizantino(historia)

O colapso do Império Romano sentiu um de seus maiores golpes quando, em 395, o imperador Teodósio dividiu os territórios em Império Romano do Ocidente e do Oriente. Em 330, o imperador Constantino criou a cidade de Constantinopla no local onde anteriormente localizava-se a colônia grega de Bizâncio. Não sentido os reflexos da desintegração do Império Romano, a cidade de Constantinopla aproveitou de sua posição estratégica para transformar-se em um importante centro comercial.

Cercada por águas e uma imponente fortificação, a cidade de Constantinopla tornou-se uma salvaguarda aos conflitos que marcaram o início da Idade Média. Com o passar do tempo, o Império Bizantino alcançou seu esplendor graças à sua prosperidade econômica e seu governo centralizado. No governo de Justiniano (527 – 565), o império implementou um projeto de expansão territorial que visava recuperar o antigo esplendor vivido pelo Antigo Império Romano.

Ao longo de seu reinado, Justiniano conseguiu conter o avanço militar dos persas e búlgaros sob a região balcânica. Logo depois, empreendeu a expulsão dos vândalos do Norte da África. Mais tarde, deu fim à dominação gótica na Península Itálica e tomou a Península Ibérica dos visigodos. Apesar de chegar a reagrupar os antigos domínios da Roma Antiga, Justiniano não conseguiu resistir às novas invasões dos povos germânicos na Europa e a dominação árabe no Norte da África.

No plano político, Justiniano buscou a formulação de leis que se inspiravam nos antigos códigos jurídicos romanos. Formando um conjunto de juristas influenciados pelo Direito Romano, Justiniano compilou um grupo de leis que formaram o chamado Corpo do Direito Civil. Apesar de empreender a ampliação dos domínios do império, Justiniano foi vítima de uma grande conturbação. Na Revolta de Nika (532), vários populares organizaram um movimento em protesto contra as pesadas cargas tributárias e o grande gasto empreendido nas campanhas militares.

Mesmo contando com essa aproximação do mundo romano, o Império Bizantino sofreu influência dos valores da cultura grega e asiática. Um dos traços mais nítidos dessa multiplicidade da cultura bizantina nota-se nas particularidades de sua prática religiosa cristã. Divergindo de princípios do catolicismo romano, os cristãos bizantinos não reconheciam a natureza física de Cristo, admitindo somente sua existência espiritual. Além disso, repudiavam a adoração de imagens chegando até mesmo a liderarem um movimento iconoclasta.

Días dela semana(espanhol)

Sabemos que as línguas Neolatinas como o Espanhol, o Italiano, o Francês e o Português derivaram do latim vulgar que era falado em cada uma das regiões. Entretanto, como cada língua teve sua própria evolução, cada região derivou um idioma distinto, tal como conhecemos hoje. Comparando o Português e o Espanhol, percebemos as diferenças e semelhanças no cotidiano do uso das línguas. Como no caso dos dias da semana, que são nomeados de diferentes formas em ambas as línguas.

Em Português, o nome dos dias da semana derivou do latim eclesiástico (Latim que era utilizado na celebração Católica) e por isso remetem aos dias da semana da Páscoa. Mais tarde, o dia de descanso dos cristãos foi transferido do Sábado para o Domingo e este foi acrescentado formando os sete dias da semana. Já no Espanhol e em outras línguas, os dias da semana remetem aos astros (Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Venus). Porém, o Espanhol é o único idioma que conserva a influência católica do Sábado e do Domingo.

Se dice así en Español

Os dias da semana em Espanhol são representados da seguinte forma:

EspanholPortuguês
Lunes

Segunda-feira

Martes

Terça-feira

Miércoles

Quarta-feira

Jueves

Quinta-feira

Viernes

Sexta-feira

Sábado

Sábado

Domingo

Domingo

Em Espanhol, os dias da semana são todos masculinos. Em português, com exceção de sábado e domingo, os dias da semana são femininos.

Meses del ano(espanhol)

Os meses do ano, em Espanhol, têm sua grafia muito parecida com a do Português, porque também derivaram do antigo calendário romano. Esse calendário tinha apenas dez meses e o ano começava por março. Até que foram acrescentados dois meses, janeiro e fevereiro. Ainda assim, não havia sincronia, já que os meses eram regidos pelos movimentos lunares e sempre sobravam dez dias em cada ano. A cada triênio (três anos) era necessário acrescentar um décimo terceiro mês. E então, para resolver esta irregularidade estabeleceu-se o calendário solar, com apenas 12 meses.

Se dice así en Español

Em Espanhol os meses do ano são nomeados assim:

Espanhol

Português

Enero

Janeiro

Febrero

Fevereiro

Marzo

Março

Abril

Abril

Mayo

Maio

Junio

Junho

Julio

Julho

Agosto

Agosto

Setiembre/ Septiembre*

Setembro

Octubre

Outubro

Noviembre

Novembro

Diciembre

Dezembro